Meteora! Uma palavra mágica que soava a isolamento, monges em retiro espiritual, conventos suspensos em íngremes rochedos perdidos no norte da Grécia...

É muito disso, mas Meteora, ao contrário de Vikos-Aoos, está já muito explorada turisticamente e no vale a seus pés cresceu uma cidade com alguma dimensão. Isso ajuda, claro, com uma oferta diversificada de alojamento e restauração. Escolhemos um albergue familiar, onde somos tratados como família, e para aqui voltaremos em Setembro.



Subúrbios à parte, Meteora é um dos sítios onde devemos ir pelo menos uma vez na vida! É realmente impressionante. Os mosteiros, embora a maioria ainda activos, estão em parte forçosamente transformados em museus, vale a pena visitar o de Santo Estevão, com valiosos frescos recentemente restaurados, e o de Varlaam, o mais completo em termos museológicos e que melhor recupera os antigos costumes monásticos.



Mas é no exterior que Meteora brilha com todo o seu esplendor, com ou sem mosteiros seria sempre um lugar imperdível.

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