Vir à Islândia no verão tem uma contra-indicação forte!
A companhia do sol nunca nos abandona, mesmo depois da meia noite está sempre à espreita a dourar tudo o que encontra pela frente
Quanto mais tarde fica mais bela é a luz e mais saboroso é conduzir uma moto. Não damos pelo cansaço, não temos sono só queremos mais e mais.
O caminho também contribui para esta "insónia", continua o exagero de beleza, um corredor de cascatas e montanhas nevadas que nos escoltam até à costa Oeste.
Os fiordes deste lado não são excepção, as terras que inspiraram Júlio Verne nas suas aventuras ao centro da terra, juntam-se ao astro rei para nos receber na península de Snaefellsnes.
Segundo os registos, este foi um dos Invernos mais prolongados da Islândia, prova disso é a pista que atravessa o parque do Glaciar que ainda está cortada pela neve.
Sem problema, contornamos toda a península, são mais quilómetros mas não são sacrifício para ninguém.
Já estamos muito perto de Reykjavík, restam pouco quilómetros que queremos saborear com muita calma...
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1 comentarios:
Carai... cumbenceram...pó ano aí estarei !
TAman
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